dia 9
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Kappa Jotta, artista incontornável da cultura urbana em Portugal, conhecido pela sua voz inconfundível e por ser uma das mais fortes presenças em palco do panorama musical do nosso país, conquista por completo o público por onde vai passando e seguido por repletas multidões que passam das suas redes sociais para as maiores salas e festivais do nosso país: Sumol Summer Fest, Meo SW como cabeça de cartaz do palco secundário ‘22, Rock In Rio Lisboa ’22 tendo a maior enchente do Palco Yorn, Festival do Crato, Queima das Fitas de Coimbra, MDA - Nova Era (Exponor), onde foi em 2019 foi nomeado para artistas revelação, Recepção ao Caloiro do ISCTE Lisboa em que esgotou apenas nesse dia do evento, Semanas Académicas do Algarve, Aveiro, Vila Real, Festas de São João (Açores), Altice Arena em participou no evento “História do Hip-Hop Tuga” ou ter esgotado o HardClub no Porto em nome próprio e o “Estúdio do Mercado Time Out” em Lisboa.
Somando mais de 120 Mil seguidores no Instagram, outras centenas de milhares entre Facebook, Tik Tok e Twitter, conta com mais de 120 Mil subscritores no Youtube onde soma mais de 50 Milhões de visualizações, já no Spotify também com cerca de 115 Mil subscritores que ronda uma procura mensal de aproximadamente 260 Mil Ouvintes.
Kappa Jotta fundador da sua própria label e com distribuição digital pela Sony Music Portugal, é detentor de 3 galardões de Ouro
“Rosas”, manteve-se no Top 50 Spotify, e nos Top 50 Streaming geral de Portugal por mais de 75 semanas consecutivas encontrando-se em rotação nas maiores rádios nacionais como a RFM, Cidade FM, Nova Era, somando 5 Milhões de visualizações no Youtube e mais de 10 Milhões de Streams apenas no Spotify consagrando-se assim Single de Quadrupla Platina, fazendo de “Rosas” uma das 10 Músicas mais streamadas de 2022 e consecutivamente de 2023.
Para 2024 o artista junta uma nova proposta à sua actuação ao vivo apresentado-se com Banda, novo desenho de luz e vídeo em que já está a trabalhar, promete também muita música nova tendo já alguns singles com video clip preparados, fazendo do primeiro um semestre com bastantes lançamentos.
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Nascidos na década do rock e do grunge, na altura em que a música feita nos EUA e em Inglaterra invadia o nosso país e era consumida em grandes doses, os Blind Zero formaram-se em 1994 e, um ano depois, lançaram o primeiro EP, “Recognize”, que esgotou em apenas nove dias e é, hoje, uma peça de coleção. Seguiu-se o primeiro longa-duração, “Trigger”, que agitou o panorama musical português tornando-se no primeiro disco de rock cantado em inglês de uma banda nacional a atingir o galardão de Disco de Ouro.
Em 1996 o grupo editou, em parceria com os Mind Da Gap, o EP “Flexogravity”, um disco experimental e de fusão, surpreendente e inovador. Meses depois, participaram no SCYPE (Song Contest for Youth Programs in Europe), festival que reúne bandas de todo o continente europeu, com um tema original, “My House”, que os sagrou vencedores do concurso.
Dois anos após a edição do primeiro álbum, os Blind Zero editaram “Redcoast” que, para muitos, vai para além do rock misturando ambientes, sons e emoções. Em 2000 gravaram “One Silent Accident” que antecedeu a inclusão da versão do original de David Bowie, “Heroes”, no disco “Mundial 2002”.
“A Way to Bleed your Lover” (2003) conta com a participação de Jorge Palma e Dana Colley (Twinemen/ex-Morphine) e reflete um novo imaginário, atitude e um enorme passo em frente na carreira do grupo. De tal forma que foram convidados pela MTV para realizar, em Milão, um “MTV Live”, o primeiro gravado por um grupo português e, até hoje, o único DVD do grupo. A transmissão deste concerto teve honras de abertura na apresentação da MTV Portugal. No final desse ano, na cerimónia de entrega de prémios do MTV Europe Music Awards 2003, realizada em Edimburgo, os Blind Zero venceram a categoria Best Portuguese Act. Foi a primeira vez que a MTV atribuiu um prémio a uma banda portuguesa. Ainda em dezembro, “A Way to Bleed your Lover” foi considerado um dos melhores discos do ano por parte da imprensa especializada e os Blind Zero foram eleitos a melhor banda ao vivo do ano.
Em 2005 o grupo editou “The Night Before And A New Day” que carrega um brilho indisfarçável. Conserva resquícios da intensidade relacional e do precipício psicológico de outras eras, mas aponta o caminho da redenção, da liberdade, da luz.
A segunda versão que os Blind Zero gravam é “Drive”, dos The Cars, antes de “Time Machine (Memories Undone) – Live Best of Unplugged” (2007), o primeiro álbum acústico que faz a revisão da carreira do grupo.
Em 2009 é disponibilizado “Slow Time Love”, o single de avanço de “Luna Park” e em março de 2010, “Snow Girl”, que antecipa a edição, em maio, do sexto álbum de originais. Temas que estiveram meses seguidos em airplay nas rádios.
Reconhecidos pela sua ousadia e sentido de percurso, os Blind Zero estão sempre disponíveis para um bom desafio. Recorde-se a forma como festejaram 13 anos de carreira, percorrendo as cidades do Porto, Coimbra e Lisboa em cima de um autocarro, tendo realizado 13 concertos. Ou mais recentemente, no último Natal, o concerto que deram suspensos no ar, na baixa portuense.
A comemorar 18 anos de carreira em 2012, o grupo deu a conhecer o primeiro single de avanço de “Kill Drama”, “I See Desire”, que na primeira semana em que esteve disponível para download ocupou o 3.º lugar entre as músicas portuguesas mais descarregadas, e o 25.º no top 100 geral da Nielsen Music & Soundscan International.
Editado no final de abril de 2013, “Kill Drama” é o disco mais português dos Blind Zero, uma espécie de statement onde a introspeção dá lugar à realidade. “Down To The Wolves” é o segundo single retirado do novo álbum e sucede a “I See Desire” nas playlists das rádios nacionais. Estes são apenas dois dos onze temas que compõem o novo disco dos Blind Zero, uma “obra aberta” para a qual os músicos convidaram 150 fãs para gravarem os coros de “Secret Places”, “People That Hate People” e “Break The Union”.
Gravado no estúdio Blackfox pelo produtor Nuxo Espinheira, “Kill Drama” reflete a emoção, a espontaneidade e a eletricidade de um concerto. Editado pela Red Lemon Music – o selo criado pelo grupo e através do qual também lançaram “Luna Park” – o novo trabalho conta com a participação de Bruno Macedo, na guitarra, e Miguel Ferreira, nos teclados. Um disco de rock como há muitos anos o grupo não gravava.
Um dia depois da edição de “Kill Drama”, a banda vai apresentar ao vivo o sucessor de “Luna Park” no Hard Club, dia 30 de abril, marcando o regresso dos Blind Zero aos grandes concertos no Porto e àquela sala portuense, onde tocaram há dois anos e meio aquando da inauguração.
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Um dos artistas jovens com mais potêncial em Portugal, ficou classificado em 29º lugar no Top de DJs em Portugal, pela plataforma digital 100% DJ
Esteve por 2x no ROCK IN RIO para mais de 50 mil pessoas, 2x no FESTIVAL SUDOESTE para 30 mil pessoas, no RFM SOMNII e é presença assídua em vários Festivais e Queimas das Fitas e eventos Municipais em Portugal.
Os seus Sets são uma jornada de diferentes estilos musicais que abrange desde o Hip-Hop ao Funk até aos Clássicos atemporais e a energia contagiante da Eletrônica, e todo o seu Set é sempre com versões únicas e originais produzidas por si.
Já foi convidado também e entrevistado no Podcast “Maluco Beleza” de Rui Unas.
Isto é o DJ e Produtor - Gamïx