dia 8
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Diogo Piçarra é um dos maiores nomes da música portuguesa contemporânea. Vencedor do programa Ídolos em 2012, destacou-se como cantor, compositor, produtor e músico. O seu álbum de estreia, “Espelho” (2015), atingiu o topo das tabelas e foi certificado Ouro e mais tarde Platina, tendo gerado uma edição especial com faixas ao vivo.
Em 2017 lançou “do=s”, que também chegou ao primeiro lugar das tabelas e foi um enorme sucesso de vendas, dando origem a uma extensa tour com mais de 130 datas, incluindo atuações em grandes festivais nacionais como o Rock in Rio Lisboa e MEO Sudoeste. Nesse mesmo período, expandiu-se internacionalmente com concertos em Paris, Zurique, São Paulo e Macau e lançou “Trevo”, em dueto com Anavitória, que se tornou tripla Platina.
O EP “Abrigo” (2018) mostrou um lado mais íntimo e acústico, com uma trilogia visual e uma tour de auditórios esgotados. Ao longo dos anos, Diogo tem colaborado com diversos artistas nacionais e internacionais, incluindo Carolina Deslandes, Jimmy P, Karetus, Anitta, António José e Jão, mostrando a sua versatilidade enquanto autor e produtor.
O terceiro álbum “South Side Boy” (2019) foi lançado com planos ambiciosos, mas viu a sua tour afetada pela pandemia. O concerto na Altice Arena, várias vezes adiado, aconteceu finalmente em 2022 com enorme sucesso e transmissão televisiva. Singles como “Coração”, “Cedo” e “Anjos” foram todos certificados com Platina.
Entre 2020 e 2021, Diogo Piçarra continuou a apostar em colaborações de sucesso como “Nada É Para Sempre” com Vitor Kley e “Monarquia” com Bispo, esta última alcançando a marca de Single de Quadrúpla Platina e milhões de streams no YouTube e Spotify.
Em 2022 destacou-se com o single “Sorriso”, que recebeu várias remisturas e grande destaque nas rádios e plataformas digitais. Atuou em grandes palcos nacionais e internacionais, incluindo a Altice Arena, o Multiusos de Guimarães, o MEO Marés Vivas e salas esgotadas em Londres, Paris e Luxemburgo com a tour “Vem Cantar Comigo”.
2023 e 2024 marcam uma nova fase na sua carreira, com o lançamento do álbum “SNTMNTL”, que trouxe uma sonoridade mais eletrónica sem perder a essência emotiva da sua música. O single “Amor de Ferro”, com Pedro Abrunhosa, foi um sucesso estrondoso. O álbum foi apresentado em grandes salas como a Super Bock Arena e o Campo Pequeno, e serve de base para a nova tour nacional que percorre o país ao longo de 2024.
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A sua polivalência transporta-nos para uma viagem de emoções que vai do amor à mágoa, passando pela superação dos desafios e, ultimamente, uma celebração da vida, da qual resulta uma ligação íntima com o público.
Essa ligação já se fazia sentir por todo o seu contributo como membro dos GROGnation mas foi consolidada em 2018 com o lançamento do seu primeiro álbum, Deepak Looper, uma auto-reflexão sónica que explora as raízes, cicatrizes, e os processos de aprendizagem do rapper.
Deepak Looper nasce de um processo criativo com produção executiva de Slow J, em colaboração com artistas como Plutonio, Lhast, Holly, Fumaxa, Charlie Beats, entre outros. Desta sinergia surgiram temas de destaque como Iminente, Impasse e Impec.
Enquanto prepara o seu próximo álbum, Papillon tem presenteado o Mundo com alguma da sua melhor música: o single de platina Sweet Spot (ft. Murta) e os singles de ouro Camadas e 00 Fala Bonito.
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É através da música que pikika encontra o lugar mais verdadeiro para se expressar e traduzir todas as emoções que sente. Natural de Portalegre, a cantora e compositora foi-se descobrindo e familiarizando com vários e diferentes estilos de música ao longo da sua ainda curta vida, desde o flamenco à pop, da bossa nova ao hip-hop.
Resultado dessas influências cruzadas é a música que faz em nome próprio, eco de uma fusão desses registos diversos, que se revelam através da sua voz e guitarra. Foi a partir desses dois instrumentos que a cantautora do Alto Alentejo deu os primeiros passos autorais, quer a reinterpretar célebres temas como “Serenata”, de Slow J, quer a compor as primeiras canções a solo.
Uma mão cheia de temas com o seu cunho artístico impresso bastou para que fosse chamada a participar em projectos como SG Gigante — disco colaborativo de homenagem a Sérgio Godinho —, com a música “Com Um Brilhozinho nos Olhos”, ao lado de xtinto, MIGZ e Fumaxa, e, mais recentemente, no álbum do.mar, de Van Zee, com quem dividiu “Saudade”.
Depois de mais de um ano de trabalho em estúdio, pikika prepara-se agora para dar início a um capítulo de novos lançamentos a solo, numa fase mais ambiciosa da sua carreira, já com a Virgin Music Portugal do seu lado. Em carteira promete trazer canções nas quais procura expressar emoções próprias, numa viagem “melancólico-dançante” em que pretende transformar os seus sentimentos em canções que resultam dessa mistura de raízes que a definem.
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Mello é um DJ e produtor português de música eletrónica, considerado um dos maiores talentos nacionais. Foi destacado como nº15 no Top30 DJ Portugal e tem marcado presença em vários festivais e clubes de norte a sul do país, incluindo as ilhas.
Produtor desde 2008, ao longo dos anos editou temas por editoras como Desbobina, Vidisco, Universal Music Portugal, Warner Music Brasil e Less Is More. As suas produções marcaram presença em grandes festivais como RFM Somnii, MEO Sudoeste e até Tomorrowland, sendo apoiado por nomes como Diego Miranda, Ummet Ozcan, Mastiksoul, Karetus e Zanova.
Além dos temas originais, as suas remisturas também se destacaram em Portugal e no Brasil, incluindo versões de “Sua Cara” dos Major Lazer e “Maluco” dos Karetus com Wet Bed Gang, esta última uma das mais tocadas no país. Remisturou ainda temas para artistas como DJ Overule e Supa Squad.
Conhecido pela sua versatilidade, Mello apresenta atuações ao vivo compostas inteiramente por edições próprias, o que reforça a sua identidade artística e destaca o seu talento no panorama da música eletrónica.